sábado, 24 de janeiro de 2009

George Clooney está na décima quinta temporada de “E.R.”.

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"O site Popsugar, deu a notícia na última quinta-feira (22), que o ator George Clooney estaria de volta ao seriado E.R., vivendo o papel do pediatra Doug Ross na décima quinta temporada. O galã do cinema , foi visto com uniforme de médico no set de filmagens.

Todos não esperavam mais o retorno do ator, muito se especulava sobre o personagem mais famoso da série. O produtor John Wells já havia deixado claro que Clooney não participaria mais do seriado. Pois é, ele voltou, deram um jeitinho do moço aparecer. Será que foi um cachê alto ou simplesmente um novo convite? fica a dúvida. O importante que o sucesso do seriado está garantido com o retorno do astro."
Aproveitando a notícia, segue abaixo uma outra matéria, retirada do site (http://dn.sapo.pt/2008/01/20/media/series_medicas_visao_distorcida_real.html), onde alerta sobre a frustração que estes seriados podem dar origem.
Ficção pode dar origem a médicos frustrados
As séries com médicos "oferecem com frequência uma imagem destorcida da realidade", tanto no que diz respeito aos tratamentos como na profissão médica.
A conclusão é da Organização Médica Colegial espanhola (OMC), que analisou a imagem de séries como Dr. House, Anatomia de Grey ou Serviço de Urgência, elaborando um relatório sobre o assunto.Segundo o jornal El Mundo, o documento indica que este tipo de ficção pode criar "falsas expectativas nos pacientes" e promove cirurgias e tratamentos "desnecessários".
A OMC recorda ainda que é "necessário ser extremamente cuidadoso quando se tratam de assuntos de saúde", para que não "sejam enviadas mensagens erradas ou confusas aos telespectadores sobre a assistência hospitalar que os cidadãos recebem". Assim sendo, a organização assinala como exemplo a reanimação cardiopulmonar, "que é significativamente mais alta nas séries televisivas do que na vida real, criando desta forma expectativas exageradas de êxito nos pacientes e familiares que passam por uma experiência deste tipo".
A OMC recomenda ainda que os diagnósticos, cirurgias e tratamentos mostrados nestas ficções sejam "proporcionais" às doenças apresentadas, de forma a que os telespectadores, quando se encontrarem na mesma situação, não exijam tratamentos desnecessários.Outra das advertências da organização, que enviou o relatório às produtoras de televisão, é que este tipo de séries pode despertar o interesse em muitos jovens de seguirem uma carreira em medicina. "Criar falsas expectativas sobre esta população poderá originar médicos frustrados, que acabam por abandonar a profissão", conclui a OMC.

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